No dia oito de Abril, conforme estava combinado, tinha-mos encontro combinado com todos os elementos do grupo na paragem do metro João de Deus pelas 17H00, para nos dirigirmos à Faculdade de Engenharia do Porto com o intuito de nos reunirmos com a doutora Elisa Carvalho, representante da instituição GAS PORTO.
Porém, um dos elementos, a Cristiana avisou com antecedência que não poderia comparecer na dita reunião. Contudo, após algum tempo de espera por parte das alunas Ana Rita e Márcia pelos restantes elementos, decidimos contactá-las para que nos informassem se sempre viriam ou não. Ao fim de algumas tentativas e não obtendo nenhuma resposta, decidimos partir para a reunião, uma vez que já se fazia tarde e o trajecto ainda era longo.
À saída da paragem do metro Pólo Universitário, sentimo-nos um pouco desorientadas, pois não sabíamos ao certo a localização da faculdade. Desta forma, pedimos informações a algumas pessoas que, por curiosidade, também não sabiam ao certo onde esta se localizava. No meio de algumas situações caricatas, acabamos por encontrar a faculdade de engenharia. Ainda assim estávamos um pouco preocupadas com o facto de já passar da hora combinada e não termos o contacto da doutora. Apesar disso, não tivemos grande dificuldade em encontrar a doutora, visto existir uma sede na faculdade destinada à instituição.
Ao iniciarmos a reunião, apresentamo-nos a nós e ao nosso projecto, explicando o que até à altura tínhamos feito e quais seriam os nossos objectivos nesta nova etapa. Ficamos também lisonjeadas com o facto de a doutora ter considerado o nome do nosso projecto perfeitamente adequado e original.
Desde logo, a doutora Elisa mostrou-se bastante interessada e solícita em trabalhar connosco. Inicialmente começou por nos explicar os alicerces da instituição, a forma como trabalhavam, com quem trabalhavam e o que faziam. Falou-nos de como promoviam e angariavam fundos para uma actuação mais eficaz juntos das mais variadas pessoas que necessitam de toda a ajuda possível.
O facto de termos tido bastante êxito ao realizar o sonho às crianças e termos vontade de o perpetuar com idosos, levou a que a doutora incentivasse o nosso projecto, dizendo que é um acto de louvar e que por isso deve ser, sem dúvida, apoiado.
Desta forma prometeu-nos que iria informar os restantes membros responsáveis e averiguar quem/quais seria(m) o(s) sortudo(s) que iria(m) ver o seu sonho realizado.
No final da reunião saímos bastante satisfeitas por termos sido bem recebidas e por sabermos que o nosso projecto tem, novamente, “asas para voar”.
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